Uma parte fundamental da normalização de banco de dados é o uso de chaves primárias e estrangeiras. As chaves primárias são os identificadores únicos de cada entidade, enquanto as chaves estrangeiras garantem a integridade referencial entre as entidades. Ao usar chaves primárias e estrangeiras corretamente, é possível garantir que os dados sejam armazenados de forma consistente e que as relações entre as entidades sejam mantidas. Nesse caso fomos obrigados a utilizar uma chave primária para manter a integridade de dados de Vendedor, o que mantém a entidade desnormalizada. Mas, ao optar pela desnomalização de dados devemos levar em conta o custo da redundância de dados e o uso das anomalias de atualização, o que não é interessante para grandes bancos de dados.

Normalização de banco de dados

Na terceira forma normal trabalhamos precisamente com a organização dos atributos que dependem uns dos outros, porém que não são atributos chaves (primárias ou estrangeiras). Caso necessário, é criada uma tabela secundária https://surgiu.com.br/2024/02/17/curso-de-analista-de-dados-como-bootcamp-da-tripleten-prepara-voce-para-o-mercado/ para reestruturar a relação de dependência entre os atributos. A segunda forma trabalha focada nas possíveis redundâncias nas tabelas, em especial, define se os atributos da tabela dependem inteiramente da chave primária.

Desnormalização[editar editar código-fonte]

Isso é alcançado através da criação de novas tabelas para esses atributos. Para isso, devemos localizar os valores que dependem parcialmente da chave primária e criar tabelas separadas para conjuntos de valores que se aplicam a vários registros e relacionar estas tabelas com uma chave estrangeira. É dito que uma tabela está na segunda forma normal se ela atende a todos os requisitos da primeira forma normal e se os registros na tabela, que não são chaves, dependam da chave primária em sua totalidade e não apenas parte dela. A segunda forma normal trabalha com essas irregularidades e previne que haja redundância no banco de dados.

A partir da 3° forma normal diz-se que o banco de dados já se encontra normalizado. A FNBC, a 4FN e a 5FN são usadas para refinar ainda mais o banco. No entanto alguns projetos decidem parar na 3FN pois as outras formas, dependendo da situação, podem exigir um pouco mais de processamento.

Objetivos de normalização[editar editar código-fonte]

A diferença aparece quando há mais do que uma chave candidata e elas têm alguma intersecção. A ideia é que os campos que são chaves candidatas sempre determinem os demais campos, e nunca sejam determinados por esses. Assim sendo, na BCFN não é permitido chegar-se a uma chave candidata com base em alguma outra chave candidata por meio de dependências funcionais. Um dos principais objetivos da curso de analista de dados é evitar a redundância de dados.

O propósito destas restrições é descrever o universo relacional, ou seja, o conjunto de todas as relações que são permitidas para serem associadas com certos nomes de relação. O Processo de normalização aplica uma série de regras sobre as tabelas de um banco de dados, para verificar se estas estão corretamente projetadas. Embora existam cinco formas normais (ou regras de normalização), na prática usamos um conjunto de três Formas Normais.